Cultura Geral

Discussão em 'Arquivo: vários' iniciada por jedfjedf1996, 15 Outubro 2015.

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  1. tmss-13

    tmss-13 Guest

    Boa tarde e que venha outra perguntinha..
     
  2. jedfjedf1996

    jedfjedf1996 Lenda-viva

    Quem trará a próxima pergunta?
     
  3. :[LIKA]:

    :[LIKA]: Lenda-viva

    quem será?!
     
  4. sissy222

    sissy222 Imperador

    Cá vamos a uma pergunta carnavalesca:

    O que significam as cores típicas do carnaval de Nova Orleans- dourado, verde e roxo?o_O

    [​IMG]
     
  5. -louletana-

    -louletana- Lenda-viva


    Como ainda não houve resposta, volto a colocar a pergunta. Se não houver resposta, eu mesma darei. Boa pesquisa e vamos lá ver quem gosta da nossa história

    Que se passou no dia 1 de Dezembro de 1640? Quais as suas causas e consequências?
     
    feiticeira1 aprova isto.
  6. jedfjedf1996

    jedfjedf1996 Lenda-viva

    Olá.
    Fica aqui a resposta à pergunta da -louletana-.
    Desde já peço desculpa pelo facto de a resposta ser um quanto extensa, mas parece-me que toda a informação é importante, pelo que não apaguei nada.
    Vou de seguida apresentar a informação que encontrei, a qual passo a citar.

    "O que aconteceu em 1640 ?

    Em 1 de Dezembro de 1640, termina o período de 60 anos em que o Reino de Portugal, foi governado pela dinastia de origem austríaca dos Habsburgos, com o fim do reinado de D.Filipe III (conhecido como Felipe IV em Espanha).
    Na realidade, a dinastia do ramo hispânico dos Habsburgos, ficou em Portugal conhecida como Filipina, por todos os monarcas se chamarem Filipe.

    Quando em 1578 sob o comando do rei D. Sebastião, Portugal foi derrotado na batalha de Alcacer Quibir, ficou sem rei ou sucessor ao trono.
    Durante dois anos o trono foi ainda ocupado pelo Cardeal-Rei D. Henrique, mas os direitos de Filipe-II de Castela (o monarca Habsburgo era primo de D. Sebastião e portanto neto de D. João III) por um lado e o seu dinheiro por outro, levaram a que grande parte da nobreza portuguesa aceitasse o domínio de um rei estrangeiro.

    É importante realçar que não deixa de ser verdade que Portugal continuou separado dos restantes reinos da família Habsburgo, como também não é absolutamente verdade que tivesse existido na península ibérica uma monarquia dual, como alguns historiadores a chamam. A monarquia dos Habsburgo controlava inúmeros estados, todos eles separados entre si. Portugal não era diferente da Catalunha, da Flandres, de Castela, de Navarra, de Nápoles ou de Valência, mas cada um desses países era independente dos outros.

    A monarquia dos Habsburgo, era provavelmente mais parecida com uma União Europeia, que efectivamente com um país.

    Essa completa separação de estados alinhavados uns aos outros por ténues laços, era considerada o grande calcanhar de Aquiles da monarquia, e acabaria por ser a principal razão da sua decadência.

    Para evitar a continua fricção entre os vários reinos, principados, e regiões, a solução passava pela submissão de todos eles a um único rei com um único governo. Isso levou a que se iniciasse uma politica de centralização administrativa, que entrava em conflito com os direitos jurados pelo monarca em cada um dos reinos da coroa.

    No caso português, nas corte de Tomar em 1581, D. Filipe I, (Felipe-II em Castela) prestou juramento como rei de Portugal, mas o seu neto, Filipe-III (Felipe-IV de Castela) fez letra morta dos juramento do seu avô.

    Pode-se alegar que se não do ponto de vista jurídico, pelo menos do ponto de vista moral, ao violar os juramentos que Filipe-I tinha feito em 1581 perante as cortes de Tomar, Filipe-III, seu neto, perdeu a legitimidade para governar Portugal, legitimidade essa que dependia do cumprimento das obrigações a que se tinha obrigado por juramento como sucessor do seu pai e portanto do seu avô.

    O ano de 1640

    Quando em 1640 os nobres portugueses, muitos deles desiludidos com o não cumprimento das promessas dos monarcas decidem revoltar-se, eles não tomam uma decisão original.
    Na verdade, nesse mesmo ano de 1640, durante o Verão, um outro país da península ibérica decidiu revoltar-se contra exactamente o mesmo estado de coisas e expulsar a família real dos Habsburgo.

    A monarquia hispânica está envolvida na chamada guerra dos trinta anos e se não tem na altura meios eficazes para esmagar a revolta na Catalunha, muito menos os tem, para debelar a revolta em Portugal.
    O aumento da tensão entre a coroa dos Habsburgos em Madrid e a burguesia catalã de Barcelona, que tinha vindo a crescer desde havia uma década, levou a uma revolta que conduziu à separação do condado da Catalunha (parte da Coroa de Aragão) no Verão de 1640. A Catalunha pede auxilio ao rei de França para lutar contra os castelhanos, que eram o núcleo e o principal poder na peninsula ibérica.
    Para debelar a revolta da Catalunha, o monarca manda que se mobilize a nobreza dos restantes reinos, especialmente a portuguesa, com o objectivo de atacar os catalães.

    A ordem de mobilização chega em 24 de Agosto
    , e todos, mesmo D.João II, Duque de Bragança deveriam comparecer perante o rei.
    Em Portugal os nobres recusam-se e pressionam o mais rico e influente representante da nobreza portuguesa - exactamente o Duque de Bragança - para que aceite chefiar uma revolta para voltar a colocar uma monarca português no trono em Lisboa, terminando assim o período de União Ibérica. A revolta deveria impedir que com os planos de unificação forçada do Primeiro Ministro Conde-Duque de Olivares o país e a sua autonomia perante a coroa em Madrid fossem destruídos.

    A nobreza pressionou o Duque de Bragança, o neto de Catarina de Bragança (a pretendente ao trono que em 1580 tinha mais legitimidade), quando Filipe II de Castela tomou o lugar de rei, após ter subornado grande parte da nobreza portuguesa.

    O Duque, de 36 anos de idade, tinha assumido o lugar do pai, havia apenas dez anos e vivia em Vila Viçosa. Os nobres chegaram a ameaça-lo com a implantação de uma república de nobres, à imagem de Veneza, o que colocaria em causa as suas propriedades por todo o país.

    Na verdade o Duque tinha pouco a ganhar com uma revolta contra Filipe III, pois afinal era o homem mais rico de toda a península ibérica e muita da sua riqueza e poder tinha sido conseguida com o apoio do rei em Madrid, que pretendia controlar qualquer veleidade do Duque. Pode-se mesmo afirmar que Filipe III (Felipe IV de Castela) tinha confiança no Duque de Bragança, ao ponto de o ter nomeado comandante militar de Portugal.
    Esta nomeação, foi igualmente determinante para o sucesso da revolução.

    Os nobres tiveram também todas as cautelas para não transformar a revolução de 1640 numa revolução de cariz popular. O golpe teria que ser dado, e só depois disso se deveria informar o povo de Lisboa, quando a situação já estivesse sob controlo.

    Em Lisboa, quem garantia o poder real, era a duquesa de Mântua que tinha o cargo de Vice-Rainha, e era prima de Filipe III, tendo sido designada para o lugar, em completa contravenção com o compromisso assinado 60 anos antes por Filipe I.
    Quem protegia militarmente a administração, eram mercenários católicos de origem alemã, que eram um dos principais esteios do poder militar da decadente coroa dos Habsburgos.

    O dia 1 de Dezembro

    Ao despontar do dia 1 de Dezembro de 1640, o que deve ter acontecido por volta das 07:00 horas entram no palácio real cerca de 40 nobres portugueses, conhecidos pelos «conjurados», que rapidamente controlam a guarda tudesca [3]. Procuram o secretário de estado Miguel de Vasconcelos cuja morte tinha sido inicialmente determinada. Executam-no, e obrigam pela força a duquesa de Mântua a ordenar a rendição das forças fieis ao monarca Habsburgo no castelo de São Jorge e nas fortalezas que defendem o rio Tejo, a torre de Almada e a torre de Belém.
    Só por volta das 10:00 horas da manhã é que o povo de Lisboa tem conhecimento do sucedido, já o duque de Bragança é Rei de Portugal.

    Embora guiada e conduzida pela nobreza portuguesa, a revolução tem uma aceitação total. Em todo o país quando se conhece a boa nova da destituição da duquesa e do fim do domínio dos Habsburgos, há movimentações de regozijo. As várias cidades do país declaram o seu apoio a D. João IV em poucos dias. No dia seguinte pela manhã, 2 de Dezembro, a notícia chega a Setúbal, onde a população cerca a fortaleza de São Filipe, onde se encontrava uma guarnição de italianos e alemães e é tomada a fortaleza do Outão, garantindo assim a protecção de Lisboa contra eventuais desembarques.

    O duque de Bragança só chega a Lisboa no dia 6 de Dezembro para ser aclamado rei, com o título de D.João IV. Nas duas semanas que se seguem - todo o país - nobres e municípios, se declara por D. João IV, sem que seja disparado um único tiro.

    Quando a notícia começa a chegar ao reino de Castela os estudantes portugueses da universidade de Salamanca abandonam a cidade e voltam a Portugal para se alistarem no exército.
    Já os nobres portugueses que se encontravam em Madrid dividem-se em dois grupos.
    Enquanto uma parte junta os seus haveres e volta para Portugal, outra parte acabará por preferir as vantagens e o dinheiro que a sua presença na corte madrilena lhes davam, não retornando a Portugal e mesmo lutando contra a independência do seu próprio país.

    País em pé-de-guerra

    A seguir a 1 de Dezembro são tomadas medidas para por o país em pé-de-guerra. Grande parte da economia encontra-se completamente destruída. As guerras e os impostos lançados pela monarquia da casa de Áustria tinham destruído ou arruinado sectores inteiros da economia, especialmente aqueles que viviam das exportações para a Inglaterra e para a Flandres.

    A situação de Portugal em 1640, era de absoluta miséria. O dinheiro que 60 anos antes se esperava viesse de Madrid para ajudar a recuperar uma economia mal gerida e infestada pela administração corrupta no tempo de D. Sebastião e seus antecessores nunca se materializou e o «Hispanismo» deixara o país numa crise sem precedentes.

    Mesmo os mais férteis campos portugueses, estavam tomados por urzes e ervas daninhas. O país estava decrépito e decadente e à beira da ruína. O primeiro-ministro do rei castelhano - o Conde-Duque de Olivares - tinha estudado bem a questão, e Portugal estava numa situação de decadência tal, que deveria aceitar a absorção pela coroa castelhana sem grandes dificuldades.

    Capacidade de recuperação e resistência

    No entanto, contra todas as expectativas, contra muitas previsões e contra a própria lógica, o país resistiu e ainda hoje é difícil entender como o conseguiu fazer.

    Embora a historiografia espanhola tenha criado o mito do apoio dos ingleses a Portugal, esse apoio nunca passou de um mito.
    Portugal encontrava-se completamente sozinho, com os países católicos a apoiarem o governo de Madrid, com o Papa a não reconhecer Portugal, e com os países protestantes nada interessados na paz com Portugal, estando muito mais interessados em atacar as possessões que ainda eram legalmente portuguesas.

    Mesmo arruinado, esfomeado, decadente, o país conseguiu reunir forças para enfrentar exércitos que sabia haviam de chegar, e que sabia serem inevitavelmente muito superiores.

    A décima militar

    Embora os impostos lançados pelo monarca Habsburgo tenham sido revogados, novos impostos tiveram que ser lançados pelo novo rei.

    Em 1641 foi votado um imposto extraordinário chamado a décima militar, em que cada cidadão tinha que contribuir com 10% de todos os seus bens, para se levantar a defesa do país.
    O imposto, lançado em Janeiro de 1641 previa recolher 1,8 milhões de cruzados, que deveriam pagar um exército de 20,000 homens de infantaria e 4,000 de cavalaria.

    De notar que o valor de 1,8 milhões de cruzados, representa 720 milhões de reais. Considerando que quando foi introduzido o Escudo, 1 real de 1640 equivalia a 3,5 reis, temos que em 1910 esse valor seria de (720 x 3,5) 2520 milhões de reis ou, 2,520,000 escudos ou 2,520 contos.
    Considerando que durante os 100 anos da republica a moeda desvalorizou 2800 vezes, temos que no ano 2000, 2520 contos valiam (2520 x 2800) 7,056,000 contos, ou cerca de 35 milhões de Euros.
    Considerando que a população portuguesa hoje é cerca de 10 vezes a população da altura, temos que o imposto militar deveria hoje rondar 350 milhões de Euros.

    A contribuição para a defesa do país, foi muito mais pesada que a exigida durante o período dos monarcas Habsburgo, no entanto não existem notícias de quaisquer protestos contra este imposto.

    Todos os territórios portugueses se declaram ao lado de D. João IV.

    Significativo é também o facto de, logo que foram enviados emissários a todos os territórios da coroa portuguesa, todos eles, com excepção da cidade de Ceuta, cujo governador era castelhano, voltam a hastear a bandeira de Portugal.

    Do Brasil, partirão expedições destinadas a expulsar os holandeses de Angola. O Brasil continuará a guerra contra a Holanda, no norte do território.
    De Goa, partem militares para posições nas costas de África.

    Custos da revolução

    No entanto, a debilidade demográfica implicava a absoluta necessidade de algum reconhecimento internacional, que permitisse a Portugal negociar a Paz com as potências que faziam guerra contra a Espanha.

    Essa Paz não foi apenas negociada, ela foi também comprada. Cidades como Bombaim ou Tanger, são cedidas em nome dessa necessidade. Também no Brasil, muitos territórios são negociados com a Holanda, que estando apenas interessada no lucro e não na colonização de territórios, concluiu que o dinheiro proposto por Portugal, era mais que o que a Holanda poderia lucrar com o nordeste brasileiro, tendo assim facilitado a retoma daqueles territórios.

    A revolução de 1 de Dezembro, continua ainda hoje a ser um símbolo não só da firme vontade dos portugueses de manter a sua independência, como um símbolo da catastrófica tentativa de União Ibérica, que inicialmente parecia um negócio interessante para as elites subsidiárias portuguesas, mas que quase levou à destruição total do país.

    A expressão «de Espanha nem bom vento nem bom casamento» ainda hoje lembra aos portugueses as desvantagens das uniões com o seu poderoso vizinho."


    Resumindo, o ponto de partida para tudo isto foi o facto de D.Sebastião ter morrido na Batalha de Alcácer-Quibir e não ter deixado descendentes.
    Depois, outros fatores como o facto de a Espanha estar em guerra, o que fez com que, devido ao facto de o rei de Portugal e Espanha ser o mesmo, fez com que os países em guerra com a Espanha atacassem também Portugal e as colónias portuguesas; entre muitos outros, todos juntos fizeram com que a revolta no dia 1 de Dezembro de 1640 acontecesse.
    As consequências estão bem explicadas, creio eu, na informação anteriormente apresentada e citada.

    Mais uma vez peço desculpa pelo facto de a resposta ser bastante extensa e, como tal, um pouco cansativa de ler, mas creio que todos ficaremos a ganhar com esta resposta. Além disso, conhecimento não ocupa lugar e nunca é demais.

    E para não tornar este post mais extenso do que já é, vou apenas relembrar a pergunta da sissy e esperar que alguém responda.

    Boas pesquisas a todos e a todas e nada de ser preguiçosos/preguiçosas, se faz favor.

    jedfjedf1996
     
    sissy222 e feiticeira1 aprovam isto.
  7. aipmilo

    aipmilo Lenda-viva

    A minha resposta é simples e incisiva:
    - o dourado significa poder;
    - o verde significa ;
    - o roxo significa justiça.
     
    sissy222 e feiticeira1 aprovam isto.
  8. jedfjedf1996

    jedfjedf1996 Lenda-viva

    Será que a minha resposta e a da aipmilo estão corretas?
     
  9. -louletana-

    -louletana- Lenda-viva

    A sua resposta está correctíssima e super completa.Dou-lhe nota 20.
     
  10. jedfjedf1996

    jedfjedf1996 Lenda-viva

    Obrigado pela confirmação, -louletana-.

    Aguardemos a confirmação da sissy à resposta da aipmilo.
     
  11. sissy222

    sissy222 Imperador

    Está confirmada e certa Aipmilo! Sai um 20 para a aipmilo que entrou no carnaval em grande e a cores.:D
    Agora venha a nova pergunta:D
     
  12. -louletana-

    -louletana- Lenda-viva

    Uma pergunta simples enquanto esperamos.

    O que é uma onomatopeia?
     
  13. aipmilo

    aipmilo Lenda-viva

    A onomatopeia é uma figura de linguagem utilizada para reproduzir os sons existentes no mundo, a onomatopeia é estudada pelas partes da gramática chamadas de estilística e morfologia, já que faz parte de um processo de formação de palavras e está presente em construções textuais.
    A onomatopeia serve para descrever os sons do mundo, como o latido de um cachorro, o miado de um gato, o tocar de um telefone, o barulho da chuva ao cair no chão ou o ronco emitido pelos motores dos carros.
     
    sissy222 aprova isto.
  14. -louletana-

    -louletana- Lenda-viva

    Boa. Nota máxima Quem põe a próxima?
     
  15. sissy222

    sissy222 Imperador

    E aqui vai mais uma:

    O que é um mastruço?:eek:
     
    feiticeira1 aprova isto.
  16. _-Sofiaa-_

    _-Sofiaa-_ Lenda-viva

    Boa tarde a todos! :)
     
  17. jedfjedf1996

    jedfjedf1996 Lenda-viva

    o_O Mastruço? Que coisa é essa?o_O Nunca ouvi falar.

    Vamos ver quem nos traz a resposta.
     
    sissy222 aprova isto.
  18. -louletana-

    -louletana- Lenda-viva

    Mastruço, mastruz, masturço, menstruço, mentrasto, mentruz, São-josé e erva-de-São-José é o nome genérico, popular, dado a um conjunto de plantas diversas. O seu nome provém do latimnasturtium (das palavrasnasus, nariz, e torquere, torcer, em referência ao cheiro desagradável que exalam, fazendo "torcer o nariz"). Indicada para diversos males, principalmente do aparelho digestivo. Já conhecida entre os índios, o mastruço é uma poderosa planta para a lavagem intestinal, também chamada pelos termos técnicos da medicina dehidrocolonterapia.
    Mastruço-bravo - ou Lepidium pseudodydima, tipo de agrião

    Será isto?
     
    feiticeira1 e sissy222 aprovam isto.
  19. jedfjedf1996

    jedfjedf1996 Lenda-viva

    :eek: Afinal é uma planta.
    Será que a resposta da -louletana- está correta?
     
    sissy222 aprova isto.
  20. sissy222

    sissy222 Imperador

    Está sim, corretíssima. Uma planta que eu tenho aqui em fartura e que eu não sabia que era tão medicinal. Eu dou-as às ovelhas e galinhas por isso é que elas estão rijas.:DxD

    Atenção a quem quiser experimentar que as quantidades não podem ser ultrapassadas pois a planta é tóxica se ingerida em excesso.:(

    Então fica aqui uma nova pergunta:

    Em 1895, William Morgan -diretor da YMCA, em Holyoke (Massachusetts, Estados Unidos)- inventou um jogo originalmente chamado "mintonette".
    Qual é o nome desse desporto hoje em dia?:oops:

    [​IMG]

    Vamos ver quem consegue descobrir que jogo é o mintonette:music:
     
    feiticeira1 aprova isto.
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