Cultura Geral

Discussão em 'Arquivo: vários' iniciada por carlos.santos1, 30 Agosto 2014.

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  1. :[LIKA]:

    :[LIKA]: Lenda-viva

    Muito boa pergunta, quem ira responder?

    Queridos fazendeiros: Por favor vamos cuidar ao colar a pesquisa aqui e eliminar* os links externos ( que levem a outro lugar além do fórum. Com isso quero lembrar -lhes que é proibido.
    *Para eliminar selecione com o mouse a palavra e clica no símbolo (correntinha c/ um X) na caixa de edição de texto.
     
    sissy222 e carlos.santos1 aprovam isto.
  2. carlos.santos1

    carlos.santos1 Lenda-viva

    Obrigado Lika pela dica...haver se não tornamos a cair no mesmo erro;) Continuação de bom trabalho para ti e muita paciência com os meninos e meninas...:)

    Carlos Santos
     
    sissy222 aprova isto.
  3. Teresa Cristina

    Teresa Cristina Coronel

    Olá amigos, passando para aprender um pouquinho mais.
     
    carlos.santos1 aprova isto.
  4. sissy222

    sissy222 Imperador

    As minhas desculpas se fui eu. Em geral lembro-me mas às vezes o entusiasmo pode levar a melhor.:cry: Muitas desculpas.:oops:

    Fica aqui então a resposta à pergunta do Carlos

    A melhor dica é observar o comportamento dos animais selvagens. "O que eles consomem pode ser aproveitado pelo homem", diz o coronel Marcos Carias de Oliveira, ex-instrutor do Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs) do Exército brasileiro. A dúvida sobre um fruto desconhecido pode pintar num simples passeio ecológico ou numa situação extrema, quando a decisão de comê-lo ou não é uma questão de sobrevivência. Na primeira hipótese, talvez o melhor conselho seja não arriscar. (é mais a minha técnica):p É que, apesar de existirem pequenos truques para identificar o que é ou não comestível, a lista de exceções à regra é grande. Algumas raízes, por exemplo, podem ser ingeridas sem problema quando cozidas, mas são venenosas quando cruas. Já certas frutas que são deliciosas quando maduras se transformam em um prato indigesto se colhidas antes do tempo. "O fruto da mangaba quando verde é venenoso e impróprio para o consumo, causando intoxicações que podem levar à morte", diz o engenheiro agrônomo Carlos Ruggiero, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Jaboticabal (SP). Ou seja, as dicas do infográfico desta página até ajudam, mas não são infalíveis. :oops:Por isso, para colocá-las em prática, só mesmo num momento limite e não por simples curiosidade.


    Dicas a seguir:


    Diante de frutos e vegetais desconhecidos, siga as pistas deixadas por animais


    FIQUE LONGE DO "CAL"


    A sigla CAL quer dizer "Cabeludo, Amargo e Leitoso". Se o fruto em questão tiver essas três características somadas, nem pense em comê-lo. Porém, a existência de apenas uma ou duas dessas características não impede o consumo. O kiwi, por exemplo, tem a casca "cabeluda" e o mamão pode soltar uma espécie de leite


    SABOR APROVADO


    Procure frutos grandes que estejam bicados por pássaros ou mordidos por animais. Os peritos em sobrevivência na selva garantem que 90% do que os animais comem também pode ser consumido pelos humanos


    NO RASTRO DO ALMOÇO


    Seguir pegadas de pequenos animais é uma boa tática. Ela podem levar até árvores e plantas frutíferas. Ao chegar perto delas e olhar para o alto, provavelmente você irá encontrar frutos mordidos pelos animais


    A RAIZ DO PROBLEMA


    Muitas raízes e brotos subterrâneos podem ser consumidos crus, como o rabanete e a cenoura. Se você achar um vegetal conhecido, tudo bem comê-lo in natura. Mas, se pintar a dúvida se uma raiz ou broto é comestível, é melhor cozinhá-lo. O inhame bravo, por exemplo, é venenoso cru, mas cozido não.


    Bom apetite, mas com cuidadinho:DUm resto de bom dia pessoal !!!
     
    Última edição: 18 Novembro 2014
  5. Paul Farmer

    Paul Farmer Lenda-viva

    Bom dia Sissy, nossa enciclopédia de plantão ;) e Obrigado pelas respostas.
     
  6. carlos.santos1

    carlos.santos1 Lenda-viva

    Muito boa noite a todos nesta noite fresquinha aqui em Montpellier...pelo menos;) Felicito desde já a menina sissy por mais uma vez responder à questão colocada ontem, incansável essa menina...:)Vou colocar uma outra até engraçada que a maioria de nós bem conhece e nem sabe a sua origem, vamos lá à pergunta:

    Por que se dá o nome de "fila indiana" a uma fila organizada com as pessoas umas atrás das outras?

    [​IMG]

    Continuação de um bom serão e uma excelente noite para todos.


    Carlos Santos
     
    sissy222 e feiticeira1 aprovam isto.
  7. tmss-13

    tmss-13 Guest

    A hipótese mais aceita é que a expressão simplesmente descreve o modo de os índios andarem enfileirados pelas trilhas no meio da mata. Portanto, "indiana", no caso, não tem nada a ver com os moradores da Índia, mas sim com as populações nativas das Américas. Caminhar em fila indiana era uma excelente estratégia de guerra para as tribos da América do Norte. Relatos históricos registram que, quando os guerreiros se deslocavam pelo meio da floresta, cada um pisava na pegada da pessoa da frente, para que o último homem apagasse seus próprios passos e os de todo o grupo. Assim, ninguém deixava vestígios de sua passagem para o inimigo.

    Alguns especialistas apontam ainda que a expressão revela a discriminação sofrida pelas populações indígenas nos Estados Unidos. "Na verdade, trata-se de mais um rótulo criado pelos colonizadores para passar a impressão de que os índios são selvagens sempre prontos para a guerra", diz o lingüista Wolfgang Mieder, especialista em folclore e provérbios da Universidade de Vermont, nos Estados Unidos. Entretanto, a história mostra que as estratégias indígenas de guerra foram incorporadas pelo Exército americano durante a Guerra da Independência (1775-1783). Enquanto os soldados ingleses atacavam em blocos, os americanos levavam vantagem andando alinhados e se escondendo atrás de árvores e pedras, como faziam os nativos.

    Será que é isto??
     
  8. carlos.santos1

    carlos.santos1 Lenda-viva

    É isso mesmo Teresa...na muche;) Resposta acertadissima, continuação de um bom trabalho e uma excelente noite também:)
     
    sissy222, feiticeira1 e tmss-13 aprovam isto.
  9. tmss-13

    tmss-13 Guest

    Muito obrigado Carlos,venha outra perguntinha;)
     
  10. feiticeira1

    feiticeira1 Lenda-viva

    Que grande estratégia! Muito bem pensado!;)
     
    sissy222 e carlos.santos1 aprovam isto.
  11. Teresa Cristina

    Teresa Cristina Coronel

    Aprendendo mais uma vez. Obrigado Carlos, amo esse canto
     
  12. carlos.santos1

    carlos.santos1 Lenda-viva

    Bom dia e todos;)Hoje bem mais cedinho, mas com mais pressa...vou só deixar uma pergunta para responderem durante o dia.

    Como se definem os estilos musicais?

    [​IMG]

    Continuação de um excelente dia e tudo de bom para vocês.

    Carlos Santos



    Obs: post editado para retirada de links externos e aviso deixado ao jogador ao final da página: DininhaDias
     
    Última edição por moderador: 20 Novembro 2014
    feiticeira1 e sissy222 aprovam isto.
  13. Paul Farmer

    Paul Farmer Lenda-viva

    Carlos agradecemos por, sempre que possível, contribuíres com esta nossa brincadeira. ;)
     
    Última edição por moderador: 20 Novembro 2014
  14. sissy222

    sissy222 Imperador

    Como diz a Feiticeirinha, que bela estratégia. :DGostei particularmente de avançarem em fila e o último apaga as pegadas.
    As coisas que se aprende por aqui!:D
    Bem e vamos lá tentar responder à perguntinha do Carlos.:eek:

    Os estilos musiciais são definidos segundo vários critérios, nomeadamente ritmo, melodia e harmonia.
    Invisível e impalpável, a música é certamente a mais maleável de todas as formas de expressão. Essas qualidades tornam extremamente difícil e ingrata a tarefa de descrevê-la, classificá-la e rotulá-la. Dá para dizer, porém, que sua base é o ritmo, ou pulsação - que deve ter sido a primeira manifestação musical humana. Muito antes de existirem tambores, o homem provavelmente já dançava, marcando o ritmo com palmas ou batendo o pé. "As primeiras músicas compostas pelo ser humano acompanhavam danças ligadas a cerimônias religiosas", diz o antropólogo Rafael de Menezes, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Não é à-toa, portanto, que os diferentes tipos de ritmo sempre ajudaram a definir gêneros e estilos. O segundo elemento básico de uma composição musical é a melodia (seqüência de notas), que deve ter surgido com o canto também muito antes de existirem os primeiros instrumentos: flautas feitas de osso, datadas do final da Idade da Pedra, entre 10 mil e 20 mil anos atrás.


    Só muito tempo depois se desenvolveu a harmonia - a arte e a ciência de combinar as notas musicais em um todo coerente, não só em melodias, como em acordes (blocos de notas tocadas simultaneamente). "Foi uma evolução de séculos, que se deu principalmente a partir da Idade Média, quando a harmonia passou a adquirir maior relevância", afirma o maestro Júlio Medaglia. A relação entre ritmo, melodia e harmonia seria, assim, o primeiro passo na definição de um estilo musical - mas, muitas vezes, isso ainda não basta. Há vários estilos cuja identidade está ligada também a outros fatores - dos instrumentos utilizados à origem étnica (razão pela qual se fala em ritmos latinos e africanos), ao conteúdo emocional das letras (como os lamentos do blues ou do fado português) e até ao modo de interpretação (como a improvisação, característica essencial do jazz). Para complicar, hoje em dia ocorre todo tipo de fusão de estilos.


    "Essa é uma arte que pode tudo", diz o musicólogo David Horne, diretor do Institute of Popular Music, em Liverpool, na Inglaterra. Segundo ele, não existe mais uma fronteira clara nem entre gêneros como o clássico e o popular, que historicamente sempre foram bem diferentes. "As fronteiras entre os estilos musicais estão cada vez mais indefinidas e essa flexibilidade é uma característica da própria música enquanto forma de arte", afirma Horne.


    Ingredientes de uma composição A música é composta de três elementos-chave
    RITMO


    O compasso define a marcação rítmica. Um dos mais comuns é o quaternário, ou 4/4 - uma batida forte e três fracas - que também pode ser representado por este símbolo


    HARMONIA


    A arte e a ciência de combinar notas em um conjunto coerente é o elemento mais complexo da música. Ela se expressa na formação de acordes, blocos de notas tocadas ao mesmo tempo - por isso, diz-se que é o aspecto vertical da música. A harmonia define também o tom de uma peça. Aqui, a clave de sol sozinha, sem nenhum sinal de bemol ou sustenido, indica que a tonalidade é dó maior


    MELODIA


    A seqüência de notas, enfileiradas como as palavras em uma frase, compõem a melodia. Costuma-se dizer que são o aspecto horizontal da música


    O flamenco - anatomia de um estilo musical
    Um dos elementos mais usados para identificar um estilo é sua origem étnica e regional. No caso do flamenco, por exemplo, começaríamos dizendo que é uma música tipicamente espanhola: nasceu no século XV, da fusão do canto cigano com a música folclórica da Andaluzia, de forte influência moura.


    O ritmo, muitas vezes acompanhado de uma dança própria, é outra característica que ajuda a definir um estilo. Para o flamenco, essa descrição também encaixa perfeitamente: tem uma batida de marcação forte e sua coreografia reforça esse ritmo com o sapateado das dançarinas


    Nem sempre os instrumentos utilizados caracterizam um estilo, mas no flamenco eles certamente fazem parte da sua identidade musical - basicamente a soma do violão tocado no estilo chamado rasqueado com a percussão das castanholas, das palmas e das batidas dos sapatos de salto alto no chão



    Espero que o Carlos entre em uníssono comigo neste resposta:music: e que juntos façamos harmonia.;):music:

    E para a banda continuar a tocar vamos avançar para uma perguntinha que interessa a todos os que fazem compras e querem receber o melhor por aquilo que compram.
    Aviso que a resposta terá apenas alguns exemplos mas já será ilucidativa o suficiente para mantermos os olhos atentos a certo detalhes.
    A pergunta é:

    Quais alguns dos truques para fazer o consumidor gastar mais sem perceber?-.-
     
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  15. isahrocha

    isahrocha Oráculo omnisciente

    Quanta coisa interessante por aqui.
     
    carlos.santos1 aprova isto.
  16. carlos.santos1

    carlos.santos1 Lenda-viva

    Olá Paul e boa noite a todos os intervenientes deste cantinho tão especial;) Paul adoro contribuir sim de uma forma positiva, não faço deste tópico uma brincadeira e nem tenciono que o meu carácter nem o permite;) Faço sim deste local, um cantinho para aprendermos algo ou recordar máterias que aprendemos faz algúns anos e que nos tenhamos esquecido. Continuação de bom trabalho e estás a vontade para postar ou mesmo corrigir algo que possa por vezes falhar. Mais uma vez agradeço à menina Sissy a excelente resposta como não podia deixar de ser. Deixo cumprimentos a todos e um excelente serão.

    Carlos Santos
     
    sissy222 e feiticeira1 aprovam isto.
  17. tmss-13

    tmss-13 Guest

    Boa noite a todos
     
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  18. feiticeira1

    feiticeira1 Lenda-viva

    Boa noite e estou curiosa com a resposta à pergunta da sissy!
     
    sissy222 aprova isto.
  19. carlos.santos1

    carlos.santos1 Lenda-viva

    Boa noite mais uma vez;) Desta vez passo num instantinho para responder a pergunta da Sissy antes de ir deitar.

    Quais alguns dos truques para fazer o consumidor gastar mais sem perceber?

    [​IMG]
    Sim. Artimanha é o que não falta para aumentar a lucratividade de produtos vendidos em feiras, farmácias, açougues e supermercados. Para descobrir os truques mais engenhosos do mercado, a ME consultou órgãos de regulamentação e fiscalização de produtos e designers de embalagens, que contaram como fabricantes e comerciantes criam armadilhas sutis para faturar mais dinheiro - seja vendendo menos pelo mesmo preço, seja embutindo ingredientes que turbinam o preço dos produtos sem oferecer vantagens ao consumidor final. Depois dessa reportagem, vai ficar mais difícil levar gato por lebre. Ou coxão duro por picanha, água por frango... $$$

    Atacado no varejo

    Levando uma unidade de cada produto desta prateleira, o preju supera R$ 125

    EMBALAGEM-SURPRESA

    Prejuízo - R$ 1,40 em uma lata de leite em pó

    No caso de vasilhames rígidos e opacos que embalam produtos em pó, não dá para apalpar e sentir a quantidade de produto envasado. Por isso, a regulamentação indica que embalagens desse tipo podem ter no máximo 10% de espaço vazio - 25% no caso de achocolatados. Já houve casos de embalagens com 30% de vento

    RECHEIO DE VENTO

    Prejuízo - Engana os olhos, mas não dói no bolso

    Embalagens de salgadinhos e batatas chips - do tipo flow pack - enchem os olhos porque são cheias de vento. Como a obrigação do fabricante é entregar o produto com o peso indicado, sem restrições em relação ao tamanho da embalagem, alguns pacotes carregam até 40% do volume inflado

    PICANHA PIRATA

    Prejuízo - R$ 8 numa peça de 2 kg

    Se alguém lhe oferecer uma peça de picanha muito grande para o churrasco, pode desconfiar. É quase impossível que esse corte tão apreciado pela maciez pese mais de 1,1 kg. Quando isso acontece, tem coxão duro na jogada - a diferença de preço entre os cortes é de cerca de 5 reais por quilo

    ÁGUA POR QUILO

    Prejuízo - R$ 1 numa peça de 1 kg de frango

    Mergulhar os frangos na água antes de congelá-los deixa o produto mais pesado na balança e no bolso do consumidor. Peixes e camarões também podem vir com mais gelo do que devem. A lei permite que até 6% do peso das peças seja de água, mas fiscais já encontraram mercadorias com quase o dobro disso

    OLHO NO ROLO

    Prejuízo - R$ 3,20 levando 60% do comprimento indicado na embalagem de oito unidades

    O Inmetro - órgão do governo que regulamenta e padroniza o tamanho de vários produtos - definiu que os rolos de papel higiênico devem medir, pelo menos, 20 m de comprimento e 10 cm de largura. Como fiscalizar isso em casa é muito chato, os fabricantes deitam e rolam. O Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) já deu falta de 12 m em rolos de 30 m

    LEVE MENOS, PAGUE MAIS

    Prejuízo - R$ 1,30 e sete bombons a menos

    Produtos oferecidos em menor quantidade sem mudar a embalagem são armadilhas comuns. Nesses casos, é obrigatório anunciar a mudança no pacote durante três meses. Houve casos em que fabricantes de bombons passaram a vender 400 g na mesma embalagem que continha 500 g - uma diferença aproximada de sete bombons

    LUCRO LÍQUIDO

    Prejuízo - R$ 1,70 por 300 g de azeitona com salmoura

    Salmoura e caldas não podem ser pesadas junto com os produtos que conservam. Por isso, ao comprar azeitonas ou cerejas a granel, exija que o produto seja pesado na sua frente - retirado com uma concha furada. A diferença entre 300 g de azeitona drenada e o mesmo peso do produto com salmoura é de 45 unidades - 85 contra 40

    BELEZA RARA

    Prejuízo - R$ 110 por um creme que não funciona

    Produtos de beleza enganam ao conter ingredientes em quantidades muito baixas para fazer efeito. A vitamina C, por exemplo, precisa aparecer em concentração de 5 a 10% para combater o envelhecimento - já houve casos de produtos com concentração 2 500 vezes menor do que o mínimo aceitável

    Por lei, ninguém é obrigado a levar mais do que quer. Isso dá ao consumidor o direito de abrir um pacotão de papel higiênico e levar um rolo só, pagando um valor proporcional ao total.

    Agora descansar que já vou atrasado como sempre...daqui por 6 horas aqui o Carlos toca a levantar;)Até amanhã e uma noite excelente e um doce acordar.

    Carlos Santos

     
    sissy222 e feiticeira1 aprovam isto.
  20. :[LIKA]:

    :[LIKA]: Lenda-viva

    Sempre é bom aprender!! Parabéns aos sabe-tudo de plantão!
    Quem irá fazer a nova pergunta?
     
    carlos.santos1 aprova isto.
Status do Tópico:
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