Cultura Geral

Afinal a história de Halloween não é tão medonha!

 

Boa noite a todos quantos nos veêm e vão fazendo algo pela permanência deste tópico, um bem haja a todos e continuação de boas perguntas e respostas
Deixo desde já um bom resto de serão e uma excelente noite

Carlos Santos

 

Bom dia estimados frequêntadores deste fórum e em especial deste tópico

Vou deixar aqui uma pergunta: Será que podemos acreditar em feitiçarias e quejandos?

Eis a pergunta para não fugir ao tema que está no "ar"

Continuação de um bom domingo para todos.

Carlos Santos

 

Ai, desculpem a minha demora em aparecer meninas, a minha vassoura teve uma pane no caminho e tive de fazer um feitiço especial para a reparar, o que levou algum tempo.
Mas já aqui estou a confirmar que a respostinha da Bruxinha Alcina está muito certinha e completinha.

Vamos agora debruçar-nos sobre a resposta à pergunta da Carlos, que também já se deixou enfeitiçar pelo tema.

Então aqui vai o que pesquisei e vi no fundo do meu caldeirão:

Muitas pessoas continuam a acreditar em bruxos e feiticeiros, em pleno século XXI. E devido a causas várias, tais práticas ganham relevo nas nossas sociedades modernas. É que, por mais que alguns digam o contrário, o homem é um ser espiritual e religioso, que acredita no sobrenatural e na intervenção de Deus ou de espíritos bons e maus na sua vida.
Feitiçaria designa a prática ou celebração de rituais, orações ou cultos com ou sem uso de amuletos ou talismãs (objectos ao qual são atribuídos poderes mágicos), por parte de adeptos do ocultismo com vista à obtenção de resultados, favores ou objectivos que, regra geral, não são da vontade de terceiros.
Sendo assim, esta prática vira-se contra terceiros e é considerada como uma forma de atentar contra a integridade física ou psicológica dos indivíduos ou das comunidades, ou contra os seus bens, sendo vista como perturbadora e mesmo prejudicial, pois tenta atingir objectivos ilícitos contra a vontade de terceiros.
Já o Antigo Testamento repudia frontalmente bruxarias e feitiçarias. Em Êxodo 22, 18, lê-se “Não permitirás que viva a feiticeira”. E S. Paulo entendia como “feiticeiro” aquele que praticava o intercâmbio com os demónios, que nos cultos pagãos eram tidos como deuses ou espíritos de mortos.
Um dos combates da Igreja foi sempre a bruxaria e feitiçaria. A conhecida Inquisição virava-se muitas vezes contra os que praticavam essas “artes”, umas vezes entregando à justiça dos soberanos os que eram acusados de tais práticas, outras vezes ilibando-os das acusações que os vizinhos ou outras pessoas lhes faziam. E, segundo consta, nos países onde não foi instituída a Inquisição, foram muitos os milhares de pessoas acusadas deste “ofício” e castigadas com a morte, em muito maior número e proporção das que foram condenadas pela referida instituição inquisitorial.
Há muita gente a ganhar a vida, explorando a crendice de incautos. Por isso há que estar de pé atrás e usar de prudênciano que toca a recorrer a este género de pessoas para resolver problemas psíquicos ou de índole afectiva ou financeira. E também não se deixar influenciar psicologicamente por eventuais feitiços que lhes possam fazer.
Sobretudo à que confiar em nós e em forças superiores do Bem pois na verdade elas são superiores a energias ou efeitos negativos que nos possam rodear e atormentar.

É claro que nem as nossas Bruxinhas e Feiticeirinhas, nem o nosso Bruxinho, que alegram este nosso cantinho, fazem parte deste grupo maléfico. Por aqui só há magia e feitiços do Bem que zelam para que o nosso fórum funcione da melhor forma e para a alegria e diversão serem uma constante.
Uma bejoquinha enfeitiçada para eles.

Fico então a aguardar a confirmação do Carlos em relação à resposta.

 

Que prontidão Sissy...está certissima. Um bom dia para ti e para os teus

Continuação de um excelente domingo

Carlos Santos

 

Obrigada Carlos, resta-me agora colocar outra pergunta, ainda dentro da temática:


Porque se acredita que passar por baixo de escadas dá azar?

 

xiii essa não sei ,mais não passo nem que a vaca tussa

 

eheh é engraçado que também evito passar por baixo, mas nem sei o porque, tenho que investigar

 

Então vamos lá investigar.

 

Vou ver sim, pois não há quem seja mais supersticioso que eu!​

 

Porque ela nos pode cair em cima, é um azar

 

Boa noite a todos Vou tentar responder à pergunta da Sissy:

Porque se acredita que passar por baixo de escadas dá azar?​

Esta superstição realmente tem origem há 5.000 anos no Egito antigo. Uma escada encostada a uma parede forma um triângulo, e os egípcios consideravam esta forma sagrada (como exibida, por exemplo, por suas pirâmides). Para eles, triângulos representavam a trindade dos deuses, e passar por um triângulo era profaná-los.

Essa crença fez seu caminho através dos tempos. “Séculos mais tarde, os seguidores de Jesus Cristo usurparam a superstição, interpretando-a à luz da morte de Cristo”, explicou Panati. “Como uma escada descansou contra o crucifixo, tornou-se um símbolo de maldade, morte e traição. Andar sob uma escada trazia desgraça”.

Na Inglaterra, em 1600, os criminosos eram obrigados a caminhar debaixo de uma escada em seu caminho para a forca.

Espero que seja esta a resposta que a Sissy pretendia, continuação de um bom serão e um bom começo de semana para todos.

Carlos Santos​

 

Claro que tinha de ter vindo do Egipto, fantásticos com as tradições!

 

Nossa, muitas vezes as coisas são da nossa cabeça né.

 

Vivendo e aprendendo...essa da superstição da escada não sabia!
Quem fará a nova perguntinha?

 

Está certíssimo Carlos, e como as meninas podem ver, não é tão assustador assim. Acho que o maior perigo mesmo é o assinalado pela nossa querida Soraia

E então se tiver alguém em cima da escada...o azar vai ser duplo.

Cuidado com as escadas, mas nada de exagero.

Beijocas e venha daí a próxima perguntinha.

 

Sim Sissy, aguardemos outra pergunta

 

E aqui vai mais uma bem cabeluda.

Acredita-se que o cabelo cresce mais depressa quando cortado em noite de lua cheia e também no verão. Estas duas crenças são verdade ou mito, de acordo com factos ciêntíficos?

​

 

Então quem vai responder a esta questão dos cortes de cabelo?