Aventura Na Quinta

Discussão em 'Arquivo: vários' iniciada por Davidoliveira1979, 28 Março 2017.

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  1. @aaaaaaline

    @aaaaaaline Guest

    No Brasil temos frutas bem características. No norte do País, por exemplo, temos:
    Cupuaçu
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    Graviola
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    Bacuri
    [​IMG]

    entre outros. São vários, trago aqui alguns exemplos :)
     
  2. feiticeira1

    feiticeira1 Lenda-viva

    Olá boa noite.

    Na região onde moro há uma variedade de queijos bem grande: picante, curado à cabreira, de ovelha, de cabra, mistura, ...
    Deixo apenas este:


    [​IMG]

    Não podia ir embora, sem deixar também, a imagem de um fruto que se produz muito nesta região: as cerejas!:p


    [​IMG]

     
    Última edição: 1 Maio 2017
    nelitadabendeira aprova isto.
  3. @aaaaaaline

    @aaaaaaline Guest

    Boa noite!

    Esse cantinho está muito apetitoso...já estou com água na boca :p

    Bom jogo :)
     
  4. aipmilo

    aipmilo Lenda-viva

    Típico da região onde vivo, inserida num Parque Natural do distrito de Leiria, é a morcela de arroz [​IMG]
    e são produzidas algumas variedades de maçã.
    [​IMG]
     
  5. @aaaaaaline

    @aaaaaaline Guest

    Adorando ver as pesquisas de todos :)
     
  6. titam78

    titam78 Autor activo

    bom dia a todos. na minha terra um dos produtos mais especiais é a renda de bilros.
    A renda de bilros é produzida pelo cruzamento sucessivo ou entremeado de fios têxteis, executado sobre o pique e com a ajuda de alfinetes e dos bilros. O pique é um cartão, normalmente pintado da cor açafrão para facilitar a visão por parte da rendilheira, onde se decalcou um desenho, feito por especialistas


    [​IMG]
    um bom dia a todos, beijocas

    Edit: Dininha Dias, retirar link externo.
     
    Última edição por moderador: 2 Maio 2017
    nelitadabendeira aprova isto.
  7. DininhaDias

    DininhaDias Lenda-viva

    Bom dia a todos!

    Que maravilha ver esta animação, todos se divertindo!

    Só peço que ao postarem fiquem atentos a links externos que possam ficam em seus post.
     
  8. --manu2012--

    --manu2012-- Lenda-viva

    Boa tarde a todos!;)

    [​IMG][​IMG][​IMG]

    O Vinho de Carcavelos foi, e ainda é, um produto vinícola de excelência. A antiguidade deste precioso néctar encontra-se comprovada num Alvará de 1772, depositado no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, que protegia a viticultura de Carcavelos e mandava elevar os preços do vinho devido à sua qualidade, ainda que existam registos da exportação de Carcavelos proveniente da Quinta dos Padres Jesuitas de Carcavelos, para Inglaterra, no século XVII. De acordo com documentação da época, o Carcavelos terá mesmo atingido uma produção de três mil pipas no início do século XIX, em resultado do significativo volume de exportação para este país.

    Na segunda metade do século XVIII, algumas quintas da região foram alvo de reestruturações importantes, com a agregação de várias terras de pomares, de vinha e até de pão, que as transformaram em propriedades de grande dimensão a nível local: Quinta do Marquês (Oeiras), Quinta Nova, Quinta do Lameiro, Quinta do Barão em Carcavelos, mas também algumas no vale de Caparide como a Quinta de Santa Rita (Pesos), Quinta da Ribeira, Quinta da Samarra e Quinta dos Chainhos. Todas estas explorações tiveram o vinho como produto central na sua economia.

    Este vinho era aguardentado ou arrobado para prevenir a sua adulteração em viagem e ao longo do tempo. Frequentemente transportado em carroças até Paço de Arcos, seguia posteriormente em barcas ou fragatas até aos armazenistas da capital, onde era distribuído ou reservado para exportação nos armazéns de Santa Apolónia, do Ginjal, da Margueira, do Depósito, do Azeite, entre outros.

    A ocorrência de duas terríveis pragas, de oídio em 1866, e de filoxera em 1876, viriam a prejudicar consideravelmente a produção obstando à afirmação deste vinho face a produtos similares como o Porto e o Madeira. A recuperação da produção do vinho de Carcavelos foi lenta e a grande procura do Vinho de Carcavelos levou à sua falsificação, no século XIX, por produtores de outras regiões, e a um correspondente desprestígio da “marca”. De forma a garantir a qualidade da produção, a 18 de Setembro de 1908 foi emitida uma Carta de Lei que lhe conferia a desingação de vinho generoso e determinava a demarcação da região de Carcavelos às freguesias de São Domingos de Rana, Carcavelos e a parte da freguesia de Oeiras.

    Uma tentativa de ressurgimento na década de 30 do século XX ficou, no entanto, condenada pela revolução urbana que se adivinhava à volta de Lisboa e, naturalmente, na “Linha do Estoril”.

    Em 1994 a região demarcada foi alargada à área entre as ribeiras de Bicesse e de Porto Salvo. De acordo com a regulamentação em vigor, para ser considerado Vinho de Carcavelos legítimo, o produto precisa de ser originário de vinhas da região demarcada, com dois anos de estágio em madeira e seis meses em garrafa, e, entre outras características, deverá ter um título alcoométrico total superior a 17,5%. A Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa é a entidade que certifica o produto final com a imposição de um selo de garantia na garrafa, sem o qual não poderá denominar-se Vinho de Carcavelos.

    Em 2008, foi fundada a Confraria do Vinho de Carcavelos, iniciativa com a qual se pretende garantir a sua preservação, produção e divulgação nos mercados nacional e internacional. A criação desta confraria partiu de uma iniciativa do Município de Oeiras, à qual Cascais se associou, numa união de esforços em torno de um objetivo comum: a recuperação de um produto vinícola nobre e raro, salvando-o da quase extinção a que durante anos ficou votado. Numa parceria entre a autarquia oeirense e a Estação Agronómica Nacional existem já no mercado novas garrafas de Carcavelos produzido em território demarcado de Oeiras. Em Cascais, é sobretudo em Caparide que ainda é possível encontrar quintas com produção de Vinho de Carcavelos.

    Areias de Cascais!

    [​IMG]
    Fofas, deliciosas e verdadeiramente viciantes, as areias são uns simpáticos bolinhos cuja origem cascalense se perde no tempo. As originais deveriam ter sido confecionadas pelas famílias de pescadores e daí a sua origem popular!

     
    Última edição: 2 Maio 2017
  9. Davidoliveira1979

    Davidoliveira1979 Utilizador habitual

    O picante eu sei que é bom...rsrsrsrs

    Hoje vamos dar uma volta pelo mundo...E ver o que se pode encontrar onde tudo é gelo.

    Desafio:Existem árvores no Pólo Norte?
     
  10. _francyptc_

    _francyptc_ Lenda-viva

    Editei minha postagem para não ficar fora das outras respostas, visto que
    postei a pergunta anterior... Favor desconsiderar minha participação.

    Não existe árvores no polo Norte.

    Polo Norte - chamado de Ártico - é mar congelado; não existe terra por baixo, só água.
     
    Última edição: 2 Maio 2017
  11. -VanessaRosa-

    -VanessaRosa- Lenda-viva

    Olá a todos! Eis o resultado da minha pesquisa :

    O Ártico ou Região Ártica, é geralmente definido como aquele onde a temperatura média do mês mais quente é inferior a 10℃ na região setentrional do planeta Terra. A linha isotérmica delimitando esta região coincide praticamente com a linha das árvores ártica.
    A outra definição aponta o Ártico como sendo aquela zona circunscrita pelo Círculo Polar Ártico, e contendo o Oceano Árctico e o Pólo Norte
    . A vegetação ártica é composta de plantas, como arbustos anão, gramíneas, ervas, musgos e liquens, que crescem relativamente perto do solo, formando a tundra. Nas regiões mais ao norte, o crescimento das plantas diminui consideravelmente, pois as plantas estão em seus limites metabólicos, e pequenas diferenças na quantidade total de calor do verão fazem grandes diferenças na quantidade de energia disponível para a manutenção, crescimento e reprodução. Se as temperaturas no verão ficarem ligeiramente mais frias, há a diminuição da abundância, produtividade e variedade das plantas árticas. As árvores não conseguem se desenvolver no Ártico, mas nas regiões árticas mais quentes, os arbustos são comuns e podem chegar a 2 m de altura; caniços, musgos e líquens podem formar camadas espessas. Nas partes mais frias do Ártico, a maior parte do solo está nu; as plantas não-vasculares predominam, como liquens e musgos, juntamente com gramíneas e herbácias dotadas de flores, que se desenvolvem em locais esparsos, como a papoula do Ártico.

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  12. secapipas

    secapipas Lenda-viva

    Olá boa noite :)
    aqui vai o resultado da minha pesquisa em que a resposta é: Não existem árvores no Polo norte.

    Clima


    O inverno nessa região é muito rigoroso e dura 9 meses com temperaturas baixíssimas em torno de 50 graus abaixo de zero mas já houve registro de pico máximo onde a temperatura chegou a 60 graus abaixo de zero. Nesse período do ano, as noites são contínuas, ou seja, durante nove meses do ano, nessa região não existe sol, o que contribui ainda mais para as temperaturas ficarei mais baixa. Então devido os longos períodos de inverno, os verões do deserto gelado do Polo Norte são muito curtos, o que dificulta bastante variadas espécies se firmarem no deserto.

    Vida no Deserto Gelado do Polo Norte

    Ter um deserto como habitat não nada agradável, ter um deserto gelado e com baixíssimas temperaturas por quase todo o ano, é muito mais complicado. Durante os meses do verão é possível encontrar alguns mamíferos e aves, o que facilita a cadeia alimentar dos animais que compõem a fauna local. Acontece que esses animais logo procuram regiões mais quentes quando o inverno chega então órgãos há um bom tempo não encontram diversificação de seres vivos nessa parte do planeta.

    Dos animais nativos, vamos encontrar os ursos polares que são uma espécie de cartão de visita dessa região já que não existem em outra parte do planeta, os bois cor de rosa que habitam somente a parte do deserto gelado que cobre a América do Norte e por último, os lobos árticos. Todos esses animais, para conseguirem sobreviver, tiveram que desenvolver algumas defesas para seu corpo. Geralmente são adaptações naturais como a espessura do pêlo, por exemplo, ou camadas de gordura que aquecem nas épocas mais frias. Os répteis e os anfíbios são raramente encontrados nessa região, pois como naturalmente são animais que vivem submersos, não suportariam as temperaturas muito baixas da água ou dependendo da região, ficariam sem habitat já que os mares são congelados pelo frio.


    Vegetação

    A vegetação nessa área também não é diversa e as poucas espécies que conseguem germinar no deserto ainda são de pequeno porte, sendo a maioria musgos, liquens, gramíneas e em casos mais raros, pequenas outras espécies herbáceas. Você não encontrará em nenhuma parte da extensão do deserto gelado do Polo Norte, árvores mesmo que sejam de pequeno porte, pois raízes muito longas não conseguem se firmar devido o solo ser completamente congelado.

    Mesmo o tipo de vegetação existente, que citamos mais acima, só floresce durante os poucos meses de verão, o que facilita a estocagem de alimentos feita pelos animais, pois existe uma espécie de “explosão” de plantas durante esse período menos frio devido elas passarem muito tempo congeladas. Os animais que não são herbívoros acabam por comerem uns aos outros por não ter outra fonte de alimento na região.
     
  13. feiticeira1

    feiticeira1 Lenda-viva

    Boa noite!
    Pois bem, depois de muito ler :oops: a resposta à pergunta é: Não há árvores no pólo norte.
    Deixo informação adicional que passo a citar:


    "A vegetação nessa área também não é diversa e as poucas espécies que conseguem germinar no deserto ainda são de pequeno porte, sendo a maioria musgos, liquens, gramíneas e em casos mais raros, pequenas outras espécies herbáceas. Você não encontrará em nenhuma parte da extensão do deserto gelado do Polo Norte, árvores mesmo que sejam de pequeno porte, pois raízes muito longas não conseguem se firmar devido o solo ser completamente congelado."


    [​IMG]

    Deixo uma fotografia de satélite dessa região do Globo.

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  14. _francyptc_

    _francyptc_ Lenda-viva

    Sempre ótimas perguntas por aqui :D
     
  15. aipmilo

    aipmilo Lenda-viva

    Não. Não existem árvores no Pólo Norte.
     
  16. *Lu*

    *Lu* Guest

    Bom diaaaaaaaaaaa
    Ontem estive sem internet, nem pude vir participar deste cantinho.
    Hoje cá estou.
    Realmente não existem árvores por lá, bem curioso!
    Desejo a todos uma quarta-feira maravilhosa!

    :)
     
  17. --manu2012--

    --manu2012-- Lenda-viva

    Boa tarde a todos!

    O inverno nessa região é muito rigoroso e dura 9 meses com temperaturas baixíssimas em torno de 50 graus abaixo de zero mas já houve registo de pico máximo onde a temperatura chegou a 60 graus abaixo de zero. Nesse período do ano, as noites são contínuas, ou seja, durante nove meses do ano, nessa região não existe sol, o que contribui ainda mais para as temperaturas ficarei mais baixa. Então devido os longos períodos de inverno, o verão do deserto gelado do Polo Norte é muito curto, o que dificulta bastante variadas espécies se firmarem no deserto.
    A vegetação nessa área também não é diversa e as poucas espécies que conseguem germinar no deserto ainda são de pequeno porte, sendo a maioria musgos, liquens, gramíneas e em casos mais raros, pequenas outras espécies herbáceas. Você não encontrará em nenhuma parte da extensão do deserto gelado do Polo Norte, árvores mesmo que sejam de pequeno porte, pois raízes muito longas não conseguem se firmar devido o solo ser completamente congelado.

    [​IMG]
     
  18. Davidoliveira1979

    Davidoliveira1979 Utilizador habitual

    Bem hoje vamos dar uma volta até Leiria...Vamos visitar a aipmilo...rsrsrsrsrsrsrs

    desafio:Quantos anos tem o pinhal de Leiria e quem foi o seu criador...e já agora por quantos nome é conhecido?
     
  19. -VanessaRosa-

    -VanessaRosa- Lenda-viva

    Olá a todos!
    De acordo com a pesquisa que fiz, o pinhal de Leiria tem cerca de 700 anos!
    É conhecido por nomes como : Pinhal do Rei, Pinhal real, Pinhal nacional e atualmente é designado por Mata Nacional de Leiria... Espero que seja isso!


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  20. -louletana-

    -louletana- Lenda-viva

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    O Pinhal do Rei, Pinhal de El-Rei, Mata Nacional de Leiria, ou Pinhal de Leiria tem mais de 700 anos.

    O pinhal foi inicialmente mandado plantar pelo rei D. Afonso III (1248-1279) (e não por D. Dinis I (1279-1325), como se julga habitualmente), no século XIII, com o intuito de travar o avanço e degradação das dunas, bem como proteger a cidade de Leiria e o seu Castelo e os terrenos agrícolas da sua degradação devido às areias transportadas pelo vento, que se tornara uma grande preocupação para os habitantes da região. Procedeu-se, assim, à sementeira duma área extensa que acompanha o litoral. Alguns autores atribuem até o começo da plantação do pinhal a D. Sancho II (1223-1248) Seria, então, mais tarde, entre 1279 e 1325, aumentado substancialmente pelo rei D. Dinis I, para as dimensões actuais.
    Sempre que se procedia ao corte de árvores, era seguida uma replantação - desta forma o pinhal manteve-se intacto.
    Desde pelo menos o último quartel do século XV, o cargo de Guarda-Mor dos Pinhais de El-Rei ou Pinhais Reais de Leiria, Guarda e Couteiro das Matas dos Pinhais do Rei, foi hereditário nos Rodrigues Veloso, nos da Costa de Mesquita e, finalmente, nos da Silva de Ataíde, até à sua extinção em 1835.[2]
    O pinhal de Leiria foi muito importante para os Descobrimentos Marítimos, pois a madeira dos pinheiros era usada para a construção de embarcações. O pez (alcatrão vegetal extraído dos pinheiros) foi ainda usado para proteger as caravelas. Ainda existem fornos onde este era fabricado.
    Iria adquirir muita importância para o desenvolvimento económico e crescimento demográfico da região no século XVIII e século XIX, uma vez que foi dos principais impulsionadores de indústrias como a construção naval, a indústria vidreira, metalurgia e produtos resinosos (através da extracção da goma dos pinheiros, no século XIX) - a madeira era usada tanto como matéria-prima como fonte de energia para as indústrias e habitações.
     
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