Cultura Geral

Discussão em 'Arquivo: vários' iniciada por jedfjedf1996, 15 Outubro 2015.

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  1. candyblack

    candyblack Barão

    certíssimo :)

    Como acabou o romance de D. Pedro e Inês de Castro?
     
    Última edição por moderador: 27 Janeiro 2016
  2. <brigitevinagre>

    <brigitevinagre> Lenda-viva

  3. sissy222

    sissy222 Imperador


    Para a Inspectora e Soraia que tinham ficado curiosas sobre os feitos do rei da babilónia eu respondo aqui, pois não queremos ninguém com dúvidas por aqui.:D;)

    Nabucodonosor II foi um importante imperador babilônico que governou entre os anos de 604 a.C. e 562 a.C.
    Filho do rei Nabopolasar, nasceu em 632 a.C. e morreu em 562 a.C.

    - Conquistou o reino de Judá em 587 a.C.

    [​IMG]
    - Construção dos Jardins Suspensos da Babilônia, obra para agradar sua esposa Amitis.
    - Construiu um zigurate em formato de pirâmide com aproximadamente 90 metros de altura. Este zigurate ficou conhecido como Torre de Babel.
    - Conquistou parte dos territórios da Cicília, Fenícia e Síria.
    - Derrotou o exército egípcio do faraó Neco II em 605 a.C.
    - Cercou a cidade de Tiro (antiga cidade Fenícia) durante 13 anos.
    - Construiu muralhas para proteger a capital da Babilônia.
    - Reformou templos religiosos.
    - Fez melhorias no sistema de irrigação.

    Como vêm não é por acaso que ele é famoso. Ele fez muitas coisas de relevo durante o seu reinado. Espero que as meninas tenham ficado esclarecidas.:D

    Agora sobre a resposta da Querida Nelita Bandeira à pergunta da doce Candy fica aqui mais alguma informação para o pessoal ir lendo pensa numa nova pergunta.;)



    A planta mais pequena chama-se Wolffia angusta, apesar de ser mais conhecida como lentilha de água. O género Wolffia inclui 26 espécies com flores que pertencem à família das Araceae, todas elas aquáticas. Pode ser encontrada em muitas partes do mundo, mas, especialmente em áreas tropicais e subtropicais da Europa, África e Ásia Ocidental, e mesmo em alguns países sul-americanos como a Venezuela.
    Não têm raízes e são completamente aquáticas de livre flutuação. As suas cores principais são o amarelo e o verde. Tem um tamanho que oscila entre 0,8 e 0,13mm de diâmetro. A flor da Wolffia ocorre numa depressão da parte superior da planta, com estame e pistilo.
    Podem ser encontradas flutuando de forma independente ou em conjunto com outras plantas.
    [​IMG]
    (o sapo parece gigante ao pé da minúscula plantinha xDxDxD)

    Vamos agora a mais detalhes sobre Inês e D. Pedro. Acabou mal, é certo. A Brigite Vinagre está certíssima.xD

    Para não me alargar na história que é bem longa acrescento que quando em 1345, D. Constança morreu ao dar à luz o 3º filho, Fernando, D. Pedro ficou livre para Inês.Esta situação não agradou nada ao rei nem à corte.
    D. Pedro tinha um herdeiro ao trono, D. Fernando, filho de Constança e três filhos bastardos de Inês. Isto fazia o rei pensar que os filhos bastardos quisessem subir ao trono e que para isso assassinariam Fernando. Po isso decidiram assassinar D. Inês para que terminasse a ligação entre os dois.
    Apesar da sua morte, nemhum dos problemas que pairavam na cabeça de D. Afonso IV se resolveu.
    Quando D. Pedro soube da terrível tragédia, cheio de dor e angústia, declarou guerra ao pai. Depois da morte de D. Afonso IV, em 1357, D. Pedro subiu ao trono e mandou procurar os assassinos de Inês. Diogo Lopes Pacheco conseguiu fugir para França, mas Pêro e Álvaro foram executados.
    Dois anos mais tarde, D. Pedro I mandou desenterrar Inês de Castro, sentou-a no trono e, perante todo o povo português, corou-a Rainha de Portugal e obrigou todos os nobres presentes na coroação, a beijar a mão da sua amada. Mais tarde, mandou construir um túmulo para inês e outro para si, encontrando-se os dois no Mosteiro de Alcobaça, virados um para o outro
    .:inlove:

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    [​IMG]

    Quem faz a próxima pergunta?:music:
     
    Última edição: 26 Janeiro 2016
    candyblack aprova isto.
  4. <brigitevinagre>

    <brigitevinagre> Lenda-viva

  5. candyblack

    candyblack Barão

    Bom dia a todos Sissy adorei o pormenor do sapo ahahaha informação mais completa não podíamos ter.

    Ok, vou colocar mais uma questão, se não estiver a abusar.

    O que é a Maçonaria?
     
    sissy222 aprova isto.
  6. _-Sofiaa-_

    _-Sofiaa-_ Lenda-viva

    Bom dia a todos!

    Parece que este tópico está a ter mais movimento, acho que temos uma nova professora. :)
     
    sissy222 e candyblack aprovam isto.
  7. candyblack

    candyblack Barão

    Adoro cultura geral confesso.
     
    sissy222 aprova isto.
  8. _-Sofiaa-_

    _-Sofiaa-_ Lenda-viva

    Olá Candy!
    Isso é muito bom. É uma pessoa bastante informada, então. :)
     
    sissy222 e candyblack aprovam isto.
  9. candyblack

    candyblack Barão

    Considero-me em formato de aprendizagem constante :)
     
    sissy222 aprova isto.
  10. jedfjedf1996

    jedfjedf1996 Lenda-viva

    Bom dia.
    Agrada-me ver que este tópico começa a ter mais movimento.
    Continuemos assim, pois saíremos todos a ganhar, com certeza.

    Relativamente à pergunta da nossa nova professora, vou apresentar a informação que encontrei, a qual passo a citar.

    "O que é Maçonaria:

    Maçonaria é uma sociedade discreta, onde suas ações são reservadas e interessa apenas àqueles que dela participam. A maçonaria é uma sociedade universal, cujos membros cultivam o aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia, igualdade, fraternidade e aperfeiçoamento intelectual.
    A maçonaria admite que todo homem é livre e possui bons costumes, não fazem distinção de raça, religião, ideário político ou posição social. Suas únicas exigências são que o candidato possua um espírito filantrópico e de buscar sempre a perfeição.
    Os maçons estruturam-se e reúnem-se em células autônomas, designadas por oficinas, ateliers ou lojas, todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si. Existem, no mundo, aproximadamente 6 milhões de integrantes espalhados pelos 5 continentes. Destes 3,2 milhões nos Estados Unidos, 1,2 milhões no Reino Unido e 1,0 no resto do mundo. No Brasil existem aproximadamente 150 mil maçons e 4.700 lojas.
    O termo maçonaria é de origem francesa, e significa construção. O termo maçom portanto é a versão em português do francês; maçonaria por extensão significa "associação de pedreiros".
    Para ser membro da maçonaria não basta a autoproclamação, é preciso um convite formal e é obrigatório que o indivíduo seja iniciado por outros maçons. Além disso, para se manter na ordem dos maçons, é necessário cumprir uma série de juramentos e obrigações, sejam elas esotéricas ou simbólicas; o maçom também deve estar integrado em uma loja.
    Para algumas pessoas, a maçonaria está relacionada com o satanismo ou outros grupos misteriosos como os illuminati. Apesar disso, essa relação não é clara, não havendo provas concretas que comprovem essa associação.

    Origem da Maçonaria


    A maçonaria começou como uma sociedade secreta que surgiu vinculada às ideias do laicismo humanitário e liberal do iluminismo. Originalmente era uma das sociedades secretas que chegara ao século XVII se apoiando em fundamentos de filosofia natural e até mítico-alquímicos, tal como se depreende do simbolismo dos signos e dos números (a tríade, o triângulo, o círculo).
    Formavam corporações privilegiadas, que se furtavam de toda a regulamentação municipal e guardavam os segredos da profissão. É especificamente maçônico o vínculo com a tradição da construção: daí procede a sua terminologia, os seus objetos de culto, emblemas e o ritual (martelo, paleta, esquadro, mandil), bem como os graus de mestre, companheiro e aprendiz.
    A Grande Loja de Maçonaria foi criada na Inglaterra em 1717, e unia as quatro lojas londrinas. O líder eleito era conhecido como Grão-Mestre. Aberta a todos as crenças religiosas, a Maçonaria se transformou em um receptáculo da filosofia das Luzes e depressa se estendeu a todo o Continente europeu.
    No final do século XVIII já existiam 700 lojas em França, compostas por grande quantidade de nobres e membros da classe média e do clero, apesar dos Papas Clemente XIII e Bento XIV terem proibido a maçonaria em 1738 e 1751.

    Maçonaria e Política


    Embora não seja clara a influência política exercida pela maçonaria, é sabido que a ela pertenceram personagens como George Washington e Benjamin Franklin, sendo que os princípios maçônicos se refletem na declaração de independência dos Estados Unidos. A Revolução Francesa também usou a maçonaria para obter o lema "Liberdade, igualdade, fraternidade"."


    Espero que seja esta a resposta que a candyblack procura.

    jedfjedf1996
     
    candyblack aprova isto.
  11. soraiamachado

    soraiamachado Lenda-viva

    Veremos se está correto!
     
  12. jedfjedf1996

    jedfjedf1996 Lenda-viva

    Então, a resposta está correta ou não?
     
  13. :[LIKA]:

    :[LIKA]: Lenda-viva

    vamos aguardar a resposta :p
     
  14. jedfjedf1996

    jedfjedf1996 Lenda-viva

    Enquanto aguardamos a confirmação da candyblack, eu vou deixar mais uma pergunta.

    Para Lozato, o que é uma região turística?
    Boas pesquisas e nada de ser preguiçosos, se faz favor.

    jedfjedf1996
     
  15. _-Sofiaa-_

    _-Sofiaa-_ Lenda-viva

    Bom dia a todos!
    Boas aulinhas.
     
  16. candyblack

    candyblack Barão

    Meus amores, ontem tive de ir tratar os meus pais e nem pude vir aqui, está certa, nós inclusive temos em Portugal alguns maçónicos que estão metidos na politica. As pessoas subestimam o poder que têm nas decisões do país.

    Este tema a minha filha deu no curso de turismo.

    A região turística: Uma intenção de clarificação conceitual

    Como ponto de partida, definiu-se a região turística como uma unidade territorial básica do espaço turístico em que podem integrar-se outras unidades territoriais diferenciadas (complexos turísticos integrados e espaços de destinos turísticos) e que apresenta certo grau de coesão derivado da existência de relações funcionais que pertence a uma demarcação político-administrativa ou de fato para compartilhar uma determinada imagem turística.

    A região turística também é objeto de uso indistinto e indiferenciado para referir-se a espaços de diferentes características e níveis escalares.

    A OMT (1995) em suas recomendações conceituais para a elaboração das estatísticas do turismo define as regiões como subdivisões geograficamente unidas de um âmbito maior, que se delimitam a aplicar um ou vários critérios a esse âmbito. Dentro da arraigada concepção da região como espaço diferenciado a superfície terrestre. A partir dessa definição, a OMT distingue três tipos de regiões nas investigações sobre turismo:

    1. Segundo a localização geográfica: norte, oeste, etc. diferenciação de caráter elementar que cabe entender de acordo com um trabalho que persegue fundamentalmente fins estatísticos e não estritamente geográficos.

    2. Zonas administrativas, de escala e natureza variáveis. Este tipo englobaria as regiões político-administrativas, definidas como regiões turísticas à priori, cuja relevância depende de constituir um âmbito de decisão e gestão.

    3. Regiões segundo uma combinação de critérios. Estes critérios podem ser físicos ou de outro tipo e podem formar categorias resultantes que não se encontram geograficamente unidas (zonas urbanas, zonas rurais, etc.) novamente, esta última consideração é válida para efeitos estatísticos ou de análise de determinados tipos de turismo. Geralmente a seleção de critérios tem por objetivo a delimitação de espaços onde a atividade turística tem um comportamento homogêneo de acordo com os parâmetros estatísticos mais comuns.

    Estas propostas de definição colocam em manifesto a indubitável importância do conceito de região turística para entender a distribuição do turismo no território. Todavia, nosso interesse reside na região turística como realidade territorial sobre a que se desenvolve um tipo de atividade que cumpre uma função significativa tanto do ponto de vista da organização territorial como da estrutura econômica associada para, a partir de uma maior compreensão de implantação turística nos espaços regionais, analisar os processos de planejamento com esta escala territorial de referência. Em consonância com este planejamento se analisarão algumas contribuições ao conceito de região turística sob uma ótica territorial para, posteriormente aprofundar nos aspectos relevantes para o planejamento turístico nos espaços regionais.

    Lozato (1990) identifica as regiões turísticas com espaços que concentram certa densidade de turistas e possuem uma imagem característica. Subentende-se que as regiões estão integradas por um conjunto de destinos, mais ou menos contínuos, caracterizados pelo peso e o impacto da frequência turística e cita como exemplo a Cote D’zur na França. O geógrafo francês admite a possibilidade de que exista continuidade ou descontinuidade na intensidade da atividade turística de uma região e considera como critérios de diferenciação básicos o número de turistas e seu peso geográfico, expressão certamente ambígua que se concretiza em parte com a classificação dos espaços turísticos que propõem o autor referido acima.

    Um planejamento distinto realiza Boullon (1985) ao negar a existência das regiões turísticas argumentando que a especialização em algum tipo de atividade produtiva não tem como resultado a ocupação absoluta de um território por essa atividade. Por essa razão substitui o conceito de região turística pelo de espaço turístico, entendido como a consequência da presença e distribuição territorial dos atrativos e do projeto turístico. Neste ponto de vista, a negação da região turística transgride os postulados da regionalização a partir de espaços econômicos com certo grau de homogeneidade que deu lugar a regiões econômicas homogêneas.

    Sem dúvida, existem regiões turísticas com diferentes níveis de especialização nessa atividade, mas parece pouco sensato expor a possibilidade de que uma região seja exclusivamente turística (ou exclusivamente industrial) em um contexto de complexidade crescente das inter-relações territoriais e socioeconômicas e em que a especialização produtiva não está disputando com a conveniência de diversificar a estrutura econômica. Por outra parte, dificilmente pode argumentar a impossibilidade de que o turismo ocupe absolutamente uma região turística, mas sim nos espaços turísticos que Boullon diferenciou como zona, área ou centro turístico, onde a existência de outros setores produtivos são lógicos. Em todo caso, os altos níveis de especialização turística podem ser produzidos nos complexos turísticos integrados analisados anteriormente.

    Apesar do caráter concentrado e denso de alguns tipos de oferta e das ofertas espaciais do turismo, a região turística não deve definir-se unicamente a partir de critérios de homogeneidade, posto que a atividade turística introduza ao território novas relações entre as que se destacam uma maior integração territorial derivada das infraestruturas necessárias para garantir a acessibilidade dos principais mercados de origem, novas relações funcionais a partir do incremento da posição urbana que experimentam os destinos turísticos, uma reorganização do uso do solo e dos recursos naturais variáveis segundo as condições físicas e socioeconômicas preexistentes e, por último, novas relações de complementaridade espacial originadas pelas necessidades da produção e consumo turísticos. O âmbito territorial desta nova lógica espacial supera notoriamente as áreas de maior concentração turística e reclama uma perspectiva de análise e atuação regional e sub-regional, além das próprias de escala local.

    A necessidade de ampliar o perímetro da área turística do ponto de vista da análise espacial encontra uma clara justificativa, atendendo os efeitos territoriais do turismo não se localizam exclusivamente na área que concentra os estabelecimentos de acolhida e os principais recursos turísticos, que afetam a estrutura territorial de um espaço mais vasto que é percebido comumente como turístico. As trocas de uso do solo, a criação de novas infraestruturas, a articulação territorial do turismo com outras funções, tanto do tipo econômico como residencial, o aprovisionamento de recursos exógenos necessários para o desenvolvimento turístico, como a água ou a energia, por citar alguns aspectos mais notáveis obrigam a considerar o sistema territorial em que se inscreve o turismo.

    Nesse sentido, as relações funcionais constituem um argumento essencial para a diferenciação das regiões turísticas, no entanto estas se constroem pela agregação de unidades territoriais turísticas básicas (destinos e complexos turísticos integrados) e seus respectivos espaços de influência.

    A região apesar da falta de unanimidade em sua definição constitui tradicionalmente uma unidade para a ordenação territorial. Precisamente tem sido uma vertente aplicada à ordenação territorial e o planejamento onde o conceito de região se adaptou as necessidades concretas e operativas, demonstrando seu valor como entidade territorial básica e justificando também a variedade de investigações tanto sobre a natureza teórica e abstrata como de sua projeção prática.

    O vínculo da ordenação territorial com a atividade turística é evidente na medida em que o turismo desempenha um papel fundamental na organização territorial e por sua vez o território constitui um recurso essencial para a produção e consumo turístico. Portanto, é totalmente lógico que a região turística deriva do conceito genérico de região geográfica e é concebida como um espaço diferenciado como consequência da implantação territorial do turismo constitui a um conceito útil para o planejamento e gestão turístico.

    Para Smith (1989) podem ser adotados os seguintes critérios de identificação de regiões turísticas:

    • A região deve ter um conjunto de características culturais, físicas e sociais que gerem uma identidade regional.
    • Devem ter uma adequada infraestrutura turística e oferta de serviços para permitir o desenvolvimento turístico (infraestrutura de acesso, hotelaria, etc.), e satisfazer as necessidades dos turistas.
    • A região deve ser maior que um destino ou ter uma única atração.
    • A região deve possuir suficientes atrativos para atrair turistas atuais ou potencialmente.
    • A região tem que ser capaz de criar uma agência de desenvolvimento e ações promocionais para desenvolver o desenvolvimento turístico.
    • A região deve ser acessível para uma massa importante da população.

    A delimitação das regiões e das zonas de destino turístico propostas participa de uma metodologia e de critérios similares, mas não deve confundir-se na escala regional com a sub-regional ou local, que corresponde às zonas de destino, as quais estariam integradas em número variável dentro do conceito de região turística.

    Uma região turística deve apresentar:

    • Vias de acesso para a região
    • Corredor de circulação
    • Área sem atrativo turístico

    Zona de destino deve apresentar:


    • Atrativos
    • Infraestrutura
    • Atividades e serviços
     
    Última edição por moderador: 27 Janeiro 2016
    sissy222 aprova isto.
  17. :[LIKA]:

    :[LIKA]: Lenda-viva

    Noossa! Bela pesquisa candyblack! :inlove: Mas, te peço por favor para quando for citar uma resposta cuide para não cometer spam ( postagem dupla) pois é proibido no fórum postagem seguidas. Caso, acontecer de errar podes editar seus posts no rodapé (fim) de cada publicação sua. Fique atenta, já é a segunda vez que edito pra você.

    Agradeço pela sua compreensão!
    Atenciosamente,
    SModeradora
    :[LIKA ]:
     
    sissy222 aprova isto.
  18. sissy222

    sissy222 Imperador

    A nossa professora está a todo a gás!!! Vamos ver o que diz o prof. Jedfjedf;)
     
  19. _-Sofiaa-_

    _-Sofiaa-_ Lenda-viva

    Realmente que grande pesquisa!!
     
  20. jedfjedf1996

    jedfjedf1996 Lenda-viva

    :eek:o_O Caramba! Grande resposta. Maior do que os meus megabans. xD Estava a ver que nunca mais acabava.xD Por momentos pensei em ler metade agora e a outra metade depois.
    candyblack, a resposta está certíssima. Aliás, na minha pergunta, eu só pedia a informação relativamente a Lozato. Mas informação adicional (a qual, sem sombra de dúvida, não falta nesta resposta) é sempre bem-vinda.
    Obrigado pela resposta, candyblack. Tenho a certeza de que todos aprendemos algo com ela. Eu próprio também aprendi um pouco com esta resposta, a qual tinha informações que eu não conhecia.
    20 valores para a mais recente professora (e também aluna) deste tópico.

    Aguardemos a próxima pergunta.

    jedfjedf1996
     
    candyblack e sissy222 aprovam isto.
Status do Tópico:
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